Esse é o sentimento de quem defendia ferrenhamente Ricardo Coutinho e João Azevêdo (PSB-PB) como se eles fossem a última coca-cola do deserto.
Os paladinos da moral e da honestidade na política.
Claro que estou falando de quem nasceu pra ter VERGONHA NA CARA.
A cada gravação revelada pela Operação Calvário, do GAECO-PB, vai se compreendendo as entranhas e a podridão do modus operandi que tem estado alimentando vários advogados e pistoleiros digitais, daqueles que não somente se contentavam em defender o projeto do PSB-PB, mas que, a qualquer opinião contrária à corrupta gestão, já partiam para o ataque pessoal, para a desqualificação total do caráter e da honra de qualquer um.
Uma verdadeira MILÍCIA, pistoleiros digitais pagos com DINHEIRO PÚBLICO para atacar as pessoas, pelo simples exercer do direito da exposição racional do pensamento e/ou se opor a uma ideia ou aos atos administrativos de uma gestão de governo.
Uma gestão que não conseguiu e não consegue cumprir seu papel constitucional de cuidar das áreas da Saúde e da Educação da PARAÍBA e ainda contratou (des)ORGANIZAÇÕES SOCIAIS - PRIVATIZOU TUDO - com a desculpa de que iria melhorar os serviços, mas distorceu tudo para desviar parte do dinheiro.
Não se podia nem mais ter opinião na Paraíba.
A seita partia logo para o ataque com as armas químicas.
Tudo a serviço do REI de plantão.
Um verdadeiro vale tudo para tentar mostrar ser útil e salvar seu contracheque, prestação de serviço ou vaga de codificado no Estado.
Todos os achacadores pagos com DINHEIRO PÚBLICO.
Claro que existe do outro lado também os excessos. Mas não é milícia digital quem tem que resolver isso, e sim a Justiça.
Segundo a JUSTIÇA paraibana, uma quadrilha do PSB-PB se apoderou de todo o sistema de poder e financeiro, da máquina administrativa do Executivo estadual, e de lá, com o possível apoio de membros de outros poderes, se formou uma teia de corrupção jamais detectada na história da Paraíba.
Impressiona o tamanho e a estrutura da ORCRIM - segundo o MPF.
Uma verdadeira MÁFIA PARAIBANA!
Como eles gostam de dizer: ADELANTE!
Opinião - Jornalista Milton Figueirêdo.